quarta-feira, 8 de junho de 2011

DE REGRESSO


Após porfiado, quanto inusitado, descanso estamos de caminhada. O cantar do dia ou o desvio do desejo, assim como a modos de "rogos" que os "moços do monte" linguarejavam nas suas montarias a conduzir os cães, fazem-nos regressar a esta nossa antiquíssima demanda, para dar cumprimento ao ofício & fazer proveitosa colheita, sem pena nem empacho. "Vamos devagar que temos pressa" [Domingos Barroso]

Estamos de regresso, sensatos nos serões, espírito varonil por feito de aprazar, sem ditos sentenciosos mas com as devidas alfaias, pouco arrumadinhos mas, ainda, a acreditar nas palavras e na saudade luminosa da arte venatória. Verbum caro factum est.

Para ledores caprichosos, sem nenhuma das licenças necessárias, o Cão de Parar está de volta! Disse!

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