domingo, 11 de março de 2007

GABRIEL VICTOR DO MONTE PEREIRA


Montarias e Aves de Caça - por Gabriel Victor do Monte Pereira

Gabriel Victor do Monte Pereira, nascido em Évora a 7 de Março de 1847 foi um historiógrafo "infatigável", um divulgador da riquíssima arqueologia Eborense, um "profundo" literato, que deixou obra farta e copiosa, sobre os mais variados assuntos, em especial os relativos à região de Évora, sua grande paixão

[tem textos sobre o Arquivo Municipal de Évora / Antiga Livraria do Cabido Eborense / Antigos Paços do Concelho de Évora / O Brasão de Évora / Antiguidades pré-históricas e Romanas de Évora / Historia da Igreja do Convento do Carmo / Reguengos / Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Évora / Belas-Artes / Bibliotecas Escolares / Carpintaria Mourisca / Dolmens ou Antas nos Arredores de Évora / Documentos Históricos de Évora / Estudos Eborenses (1896) / Judiaria e Mouraria em Évora / Ferragens / O poeta Eborense Ibn-Abdun / As Inscrições e Endovelico (1881) / O Mosteiro de Nossa Senhora de Espinheiro / Conjunto de narrativas históricas Eborenses / A Restauração em Évora / etc ... bem como uma série de manuscritos bem curiosos]

Deve-se [leia-se, aqui] a ele a conservação do Cartório da Misericórdia de Évora. Foi Inspector-Mor das Bibliotecas e Arquivos Nacionais [idem]. Foi tradutor [de Estrabão e Plínio], participou, também, na excelente Biblioteca Internacional de Obras Célebres, deixando-nos trabalhos primorosos.

Sobre o assunto que, especificamente, ao O Cão de Parar diz respeito, registe-se a existência de dois trabalhos, um sobre Montaria e outro sobre Aves de Caça:

- As Antigas Montarias [in Manuelino d’Evora, nº 241 de 1 de Setembro de 1885, p.1] / Tratado das Enfermidades das Aves de Caça (segundo um manuscrito do século XV) Mestre Giraldo, Lisboa, 1909

Obra consultada: Catálogo das Obras de Gabriel Victor do Monte Pereira patentes na exposição comemorativa do primeiro centenário do seu nascimento celebrada na Biblioteca Pública e Arquivo distrital de Évora, por Armando Nobre de Gusmão, Évora, Março de 1947.

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